Levaste-me acima do Mundo. Com Torga. Na mais segura das proas porque ao lado de quem atendia que nenhum deus é digno de louvor. Esconde-se por aqui a sombra deste vento que nos empurrou pelo percurso certo. Onde nasceu, vemos homens sulcados, cuspindo reformas curtas.
Chamou-lhe poema geológico. Sente-se o seu abraço, sem boca.
Em declives vamos até à vez da nau. Nunca Catrineta mas muito tinha que contar se é esta a poesia que o rio escreve porque encostado às vértebras do mundo.
Paz vivida em percalços e socalcos, em terras com pedra rente à terra, frases verdes.
Chamou-lhe poema geológico. Sente-se o seu abraço, sem boca.
Em declives vamos até à vez da nau. Nunca Catrineta mas muito tinha que contar se é esta a poesia que o rio escreve porque encostado às vértebras do mundo.
Paz vivida em percalços e socalcos, em terras com pedra rente à terra, frases verdes.
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