Existe um lugar coberto de cartas. Cartas coloridas. Nesse lugar, é o vento quem lê as cartas. Nós não lemos as cartas. Não nos eram destinadas. A memória não lê cartas que não sejam nossas. Mas não é sempre assim o amor? Fácil de sentir e impossível de agarrar. Como o Vento.
2 comentários:
Ana
disse...
Ora fortes num torbilhão,ora suaves como carícias. Que bom é sentir os dois. Um dentro de nós, outro fora, ambos à nossa volta...
2 comentários:
Ora fortes num torbilhão,ora suaves como carícias.
Que bom é sentir os dois.
Um dentro de nós,
outro fora,
ambos à nossa volta...
enquanto houver vento,que haja também o amor.
Ora fortes num turbilhão, ora suaves como carícias.
Que bom sentir os dois:
um dentro de nós,
outro fora,
ambos à nossa volta
Enquanto houver vento que haja também o amor...
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