17 fevereiro 2010

Como o Vento.

Existe um lugar coberto de cartas.
Cartas coloridas.
Nesse lugar, é o vento quem lê as cartas.
Nós não lemos as cartas. Não nos eram destinadas.
A memória não lê cartas que não sejam nossas.
Mas não é sempre assim o amor? Fácil de sentir e impossível de agarrar. Como o Vento.



2 comentários:

Ana disse...

Ora fortes num torbilhão,ora suaves como carícias.
Que bom é sentir os dois.
Um dentro de nós,
outro fora,
ambos à nossa volta...

enquanto houver vento,que haja também o amor.

Ana disse...

Ora fortes num turbilhão, ora suaves como carícias.

Que bom sentir os dois:
um dentro de nós,
outro fora,
ambos à nossa volta

Enquanto houver vento que haja também o amor...